domingo, 6 de julho de 2008


8 comentários:

disse...

lindo, amiga. tu me fez reviver umas (boas)lembrancas jah adormecidas do meu periodo cubano.

Augusto Paim disse...

Thaís, A primeira noite de um homem é muito bom!

E o chileno tava te tentiando! Eheheh.

Beijão, guria. Tá ficando clichê elogiar teus textos.

Anônimo disse...

Achei muito bom o relato de tua experiencia, parece que eu estava contigo, partilhando tuas angustias e alegrias. Achei emocionante o final do texto em que o Cortazar vai embora e somente um aceno, parece que ele estava adivinhando...
Beijos eabraços menoremenormenor.
Maria do Carmo.

Daniell disse...

Seu texto foi de grande ajuda! Vou pra lá em Setembro para o curso regular e já deu pra me 'aclimatar' melhor com seu texto.

Cami´s disse...

Ah, amiga!
Quanto orgulho!
Quanta evolução!
Quase nunca passo por aqui, mas hoje me deparei com essa beleza que tu escreveu!
Parecia que eu tava lendo um texto de alguem bem famoso, articulado, que sabe 'lidar' com as palavras. Normalmente a gente (eu pelo menos, nessa minha ignorância ehehe)imagina que quem escreve assim, com essa preciosidade, é alguém mto distante de nós... e no entanto tu tá aqui... tão pertinho. E é tão talentosa!!! Que feliz! Parabéns!

Anônimo disse...

Hey!!!

Permíteme aclarar que el chileno no estaba tentando a Thais!!!!!!

En fin, bromas aparte, muchas gracias amiga, por recordar esos lindos momentos y por rendir homenaje a Octavio.

Un abrazo,

Anônimo disse...

Ola Thais, senti me novamente na escola de san antonio. Sua descrição pormenorizada do arroz e quiabo foi linda. Aquele refeitório fantasmagórico, os quartos destruidos, mas no ar aquele tesão de todos os amigos. O que fica destas passagens é a amizade que fizemos no caminho. Ate hoje lembro me vivamente dos amigos e paixão que encontrei na escola. Estive por lá para fazer uma especialização em fotografia em 96-98 e acabei ficando em havana um ano mais, para viver com eles. Amo tudo de lá. Bj Alceubett@hotmail.com

Pedro Serra disse...

Thaís,

obrigado pelo excelente texto... Estou me programando para o curso de documentário em fevereiro e precisava de um relato assim, sincero e que me fizesse sentir lá.